sábado, 30 de novembro de 2019

Palatinose – O Que é, Para Que Serve, Como Tomar e Efeitos Colaterais

Palatinose

A Palatinose – ou Palatinose essential – é uma opção para substituir o açúcar na dieta. A seguir, vamos explicar o que é a palatinose e para que serve, além de dicas de como tomar a substância com segurança e sem risco de efeitos colaterais.

São tantas opções disponíveis quando se fala de substitutos para o açúcar que é fácil se perder em meio a tanta informação.

A palatinose se assemelha a outros açúcares de baixo índice glicêmico que são bons para os diabéticos e para as pessoas que estão passando por um processo de emagrecimento.

Se você tem dúvidas sobre o uso de açúcar ou adoçante na dieta ou se quer saber mais sobre a eficácia e segurança desse tipo de adoçante artificial, leia a seguir o que se sabe sobre eles e se açúcares como a palatinose podem ser realmente benéficos e seguros para a sua saúde.

Palatinose – O Que é?

Conhecida também como isomaltulose ou palatinose essential, a palatinose é um tipo de açúcar produzido artificialmente a partir do açúcar de beterraba.

Os pesquisadores foram capazes de reorganizar a ligação química entre moléculas de glicose e de frutose no açúcar de beterraba, dando origem à palatinose.

Embora ela seja produzida principalmente a partir da beterraba, a palatinose pode ser obtida também da modificação dos açúcares que compõem o mel e a cana-de-açúcar.

O nome palatinose é usado devido à origem desse açúcar, que foi produzido por uma empresa chamada de Südzucker AG na região do Palatinado na Alemanha.

A isomaltulose não é tão doce quanto o açúcar já que apresenta uma doçura relativa de 42% em comparação com o açúcar comum, mas muita gente considera o seu sabor agradável como substituto do açúcar refinado em vários alimentos.

O índice glicêmico da isomaltulose varia de 32 a 37% e ela apresenta cerca de 4 calorias por grama.

Para que serve

A palatinose atua como um substituto do açúcar comum para pessoas que, por algum motivo, querem ou precisam reduzir a ingestão de carboidratos refinados: seja por causa do seu alto índice glicêmico ou devido ao seu elevado teor calórico.

Ela pode ser encontrada como um adoçante para ser adicionado em bebidas ou receitas e também como ingrediente de alimentos processados.

A isomaltulose também pode ser hidrogenada sinteticamente par produzir o isomalte, um outro tipo de açúcar que é pouco digerível pelo organismo, mas que serve de alimento para as bactérias saudáveis do intestino.

Alguns benefícios que podem ser obtidos com o consumo da palatinose no lugar do açúcar são relacionados aos seguintes itens:

– Baixo índice glicêmico

Ao modificar a ligação entre a glicose e a frutose (comumente encontrada em alimentos como a beterraba, o mel e a cana) para gerar a isomaltulose, é formada uma ligação mais forte que a original.

E o que acontece é que o nosso corpo precisa usar mais energia para quebrar essa ligação durante o processo digestivo.

Isso contribui para fatores como o baixo índice glicêmico apresentado pela palatinose e a digestão lenta desse açúcar que faz com que a glicose seja liberada muito lentamente na corrente sanguínea. Dessa forma, a palatinose não causa picos de glicose ou de insulina no corpo.

– Regulação do açúcar no sangue para o controle de doenças

Todos os fatores mencionados anteriormente sobre o baixo índice glicêmico da isomaltulose tornam esse açúcar uma ótima opção para pessoas que sofrem das seguintes condições de saúde:

  • Diabetes;
  • Síndrome metabólica;
  • Hipoglicemia;
  • Resistência à insulina.

– Energia para atividades físicas

Como a palatinose é um carboidrato de lenta digestão, ele fornece quantidades constantes de glicose para o sangue.

Isso é muito importante para praticantes de atividades físicas terem uma fonte de energia para períodos de treino mais longos sem sofrer alterações drásticas nos seus níveis de açúcar durante a prática.

Saiba mais sobre a importância da prática de exercícios físicos para os diabéticos e dicas importante para se dar bem no treino sem sofrer crise de hipoglicemia.

– Queima de gordura e regulação dos hormônios do açúcar

Quando nosso corpo precisa de muita energia – como quando estamos nos exercitando – para uso imediato, o organismo procurar por fontes de energia de fácil acesso, que são os carboidratos em geral. Mesmo que uma pessoa tenha estoques de gordura para usar como fonte de energia, o acesso a eles é mais difícil e demorado.

Estudos indicam que a palatinose pode facilitar a oxidação de gordura estocada nas células adiposas do organismo.

Um estudo publicado em 2009 na revista científica Food Reviews sugere que atletas de resistência apresentam uma capacidade maior de queimar gordura em relação as pessoas com sobrepeso ou que têm condições de saúde como diabetes ou resistência à insulina e isso também tem a ver com os níveis de açúcar no sangue.

Altos níveis de glicose no sangue aumentam os níveis de insulina e pesquisas indicam que a insulina inibe a quebra da gordura e estimula o armazenamento de mais gordura.

Ao trocar um açúcar de alto índice glicêmico que gera picos de açúcar no sangue – e que, consequentemente, leva ao acúmulo de gordura – pela palatinose, que é um açúcar de baixo índice glicêmico, é possível:

  • Controlar os níveis de insulina;
  • Reduzir a quantidade de energia prontamente disponível na forma de carboidratos;
  • Estimular o organismo a usar as reservas de gordura como fonte de energia.

Outro fator importante a considerar sobre a palatinose é que ela é diferente de outros açúcares com baixo índice glicêmico. Enquanto muitos deles fornecem energia imediata na forma de carboidratos devido ao alto teor de fibra, a palatinose não contém fibras e libere a energia continuamente para sustentar a prática de exercícios físicos por períodos de tempo mais prolongados.

Embora a isomaltulose estimule a queima de gordura, ela só vai ser queimada de fato se você for fisicamente ativo para complementar o estímulo.

– Outros benefícios

A palatinose também parece ser benéfica para a saúde dos dentes e para melhorar funções cognitivas como o humor e a memória.

Como tomar

A palatinose pode ser encontrada como um açúcar, mas ela é principalmente encontrada em alimentos, bebidas, suplementos esportivos e em produtos para a saúde em geral para melhorar o sabor deles. A presença de isomaltulose nesses produtos se deve à sua estabilidade e a sua baixa capacidade de absorção de água, o que facilita a sua incorporação em produtos na indústria de alimentos, bebidas e suplementos, por exemplo.

Também pode estar presente em produtos voltados para as pessoas que querem emagrecer ou que apresentam problemas de saúde relacionados aos níveis de açúcar sanguíneos.

Não existe uma forma correta de como usar a palatinose, mas como precaução ela deve ser ingerida em porções diárias de no máximo 50 gramas. Assim, além de moderar o uso na hora de adoçar bebidas, é importante contar com as porções de palatinose descritas nos rótulos de alguns produtos.

Apesar de não se ter conhecimento de nenhum efeito tóxico sobre a palatinose, a moderação é importante para não ultrapassar a sua ingestão calórica diária, pois a palatinose não é totalmente livre de calorias.

É seguro usar palatinose?

Diferente de outros tipos de substitutos para o açúcar, a palatinose não é fermentada pelas bactérias intestinais. Isso faz com que ele não cause grandes desconfortos gastrointestinais que são observados com o uso de vários açúcares de baixo índice glicêmico.

Além disso, pessoas que têm intolerância à frutose ou deficiência na enzima sucrase-isomaltase devem evitar o uso de palatinose.

Mas em geral, ela é considerada um produto seguro já que a isomaltulose tem o selo da Food and Drug Administration de Generally Recognized As Safe (GRAS), o que significa que ela é adequada para consumo humano.

Uma análise publicada em 2002 no periódico científico Food and Chemical Toxicology revisou diversos estudos biológicos e toxicológicos sobre a isomaltulose e foi concluído que a isomaltulose não causa efeitos adversos mesmo quando ingerida em altas doses e que seu uso é tão seguro como o de qualquer outro açúcar a base de frutose e glicose.

Estudos mais recentes também confirmam que a palatinose não faz mal para a saúde, mas como em qualquer dieta é importante focar não só no tipo de açúcar que você usa, mas também na qualidade da sua alimentação como um todo sem deixar de lado a sua saúde física e mental.

Referências Adicionais:

Você já conhecia a palatinose? Conhece alguém que já experimentou? Comente abaixo!

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5 Remédios para Diarreia Mais Usados – Caseiros e Medicamentos

Remédios para Diarreia

A diarreia não tem hora nem dia para acontecer e, quando ela surge, é preciso muito jogo de cintura para lidar com ela. Por isso, é sempre bom conhecer os remédios para diarreia – sejam eles medicamentos de venda livre ou remédios caseiros. Não deixe de conferir.

Se você está enfrentando uma diarreia ou quer estar prevenido se ela ocorrer, veja aqui algumas opções caseiras de remédios para diarreia e saiba quais são os medicamentos mais usados para tratar o problema rapidamente.

Também daremos dicas úteis de dieta e de hidratação, pois é muito importante escolher bem os alimentos para comer em uma crise de diarreia e também se manter bem hidratado não só com água, mas também bebendo sucos que podem ajudar a aliviar a diarreia e fornecer nutrientes.

Sabendo o que fazer, você poderá iniciar o tratamento imediatamente e retomar as suas atividades de rotina normalmente sem aquela apreensão e desconforto causados pela diarreia.

Diarreia

A diarreia é um problema digestivo que desencadeia movimentos intestinais inadequados e evacuações frequentes e, algumas vezes, fora de controle.

Ela causa um desconforto imenso que pode durar horas ou dias, dependendo da causa e da intensidade dos sintomas.

Uma diarreia pode ser causada por:

  • Intoxicação alimentar;
  • Infecção bacteriana;
  • Uso recente de antibióticos;
  • Água contaminada;
  • Infecção viral.

A ingestão de água e alimentos contaminados estão entre as principais causas de diarreia, mas é preciso ficar atento ao que você come, pois a diarreia também pode ser um sintoma de alergia alimentar.

A menos que seu sistema imunológico esteja extremamente enfraquecido ou que a diarreia seja causada por um problema grave, ela geralmente desaparece sozinha. Felizmente, existem algumas coisas que você pode fazer para acelerar a recuperação e acabar logo com esse desconforto.

Remédios para diarreia mais usados – medicamentos e caseiros

1. Antibióticos

Os antibióticos podem ser usados em casos de diarreia causada por bactéria.

O antibiótico só pode ser prescrito por um médico depois de fazer testes – como um exame de fezes, por exemplo – que comprovem uma infecção bacteriana.

Se a diarreia não for causada por uma bactéria, o antibiótico não surtirá nenhum efeito.

2. Antidiarreicos

Antidiarreicos são medicamentos que atuam bloqueando a diarreia por meio da redução dos movimentos intestinais. Eles reduzem os sintomas e aceleram a recuperação. Exemplos incluem a loperamida (Imodium) e o subsalicilato de bismuto (Pepto-Bismol).

Porém, dentre os remédios para diarreia, esse tipo não é indicado para todos os casos. Quando há febre alta ou sangramento intestinal, por exemplo, é importante consultar um médico antes de usar um antidiarreico pois o uso dele pode agravar o quadro.

Além disso, esses remédios aliviam os sintomas, mas não tratam a causa do problema.

3. Hidratação

Esse remédio caseiro para diarreia é ótimo e todo mundo tem em casa. A água é indispensável para se recuperar de uma diarreia.

Como a diarreia causa evacuações líquidas, o corpo perde muitos líquidos. Junto se vão também eletrólitos importantes como o sódio, o potássio e o cloreto. Para repor esses eletrólitos e evitar a desidratação, é essencial beber muita água.

Para acelerar ainda mais a reposição de fluidos e eletrólitos, você pode preparar uma solução de sal e açúcar para ajudar o intestino a absorver os líquidos de forma mais rápida e eficiente.

A receita caseira para diarreia consiste em misturar ½ colher de chá de sal e 6 colheres de chá de açúcar para cada 1 litro de água filtrada.

Você também pode optar por bebidas eletrolíticas que hidratam e restauram os níveis de eletrólitos. Um estudo de 2006 publicado no periódico Journal of Parenteral and Enteral Nutrition mostrou que tanto a bebida esportiva quanto a solução de reidratação com sal e açúcar são eficazes para adultos com diarreia leve.

Beber suco de frutas também é uma ótima maneira de se hidratar e repor nutrientes ao mesmo tempo.

Bebidas alcoólicas, leite, bebidas gaseificadas ou bebidas com cafeína devem ser evitadas nos primeiros dias, pois elas podem piorar a diarreia.

4. Dieta adequada

Assim que você começar a se sentir melhor, é hora de focar na dieta. Nesse momento, o seu intestino ainda está fragilizado e é importante ingerir alimentos que forneçam alguns nutrientes, mas que sejam leves para não sobrecarregar o seu intestino.

Uma dieta bem famosa para pessoas com diarreia é a dieta BRAT – que em inglês é um acrônimo para Banana, Rice, Applesauce and Toast – que significa se alimentar nas primeiras 24 horas apenas de banana, arroz, maçã amassada e torrada.

Essa dieta ajuda muito na recuperação da diarreia porque ela combina alimentos leves, poucas fibras e alto teor de amido. Tudo isso ajuda a produzir fezes mais consistentes, além de oferecer nutrientes como o potássio e a pectina.

Saiba também o que as suas fezes revelam sobre a sua saúde.

Trata-se de uma dieta de recuperação que não fornece uma nutrição equilibrada a longo prazo. Portanto, essa alimentação restritiva é indicada até você se sentir melhor ou por no máximo 2 dias após o início da diarreia.

Outros alimentos que são bons durante a diarreia são:

  • Frutas ricas em pectina;
  • Alimentos ricos em potássio como as batatas;
  • Legumes cozidos e macios;
  • Canja de galinha;
  • Aveia;
  • Boas fontes de proteína como um frango assado sem pele;
  • Bebidas ou alimentos que contém eletrólitos.

Já os alimentos que podem irritar ou pressionar o trato gastrointestinal devem ser evitados. Exemplos de alimentos a evitar incluem:

  • Alimentos gordurosos;
  • Alimentos com altos níveis de frutose;
  • Alimentos picantes;
  • Produtos lácteos;
  • Vegetais como repolho, brócolis e couve-flor;
  • Feijão, ervilha e grão de bico;
  • Alimentos com cafeína;
  • Alimentos que contém adoçantes artificiais que são difíceis de digerir.

5. Probióticos

Os probióticos são microrganismos vivos que beneficiam o sistema digestivos e que são encontrados em alimentos fermentados como o iogurte e o kefir. Veja dicas de alimentos probióticos para a sua dieta.

Eles são capazes de restaurar o equilíbrio de bactérias no intestino e combater a infecção que causou a diarreia.

Um estudo de revisão científica publicado em 2010 no Cochrane Database of Systematic Reviews atestou que os probióticos reduzem de forma significativa o tempo de recuperação da diarreia. Também foi comprovado que o uso de probióticos é seguro e que o risco de efeitos colaterais é muito baixo.

Tratamento de condições subjacentes

A diarreia pode ser causada por uma condição de saúde como a síndrome do intestino irritável, por exemplo. Em casos como esse, é preciso tratar a doença para que a diarreia seja controlada.

Alguns remédios que podem ser prescritos para casos de síndrome do intestino irritável com diarreia são: a alosetrona, a eluxadolina e a rifaximina.

Outras condições que podem causar diarreia e que precisam ser tratadas são a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

Hora de buscar ajuda

Uma diarreia leve pode ser tratada em casa sem grandes contratempos, mas se nenhum remédio te ajudar ou se a diarreia for persistente e grave, é indispensável buscar ajuda médica.

A diarreia pode causar um quadro grave de desidratação. Assim, é bom ficar atento aos seguintes sintomas que indicam desidratação severa:

  • Dor abdominal intensa;
  • Febre acima de 39ºC;
  • Diarreia que persiste por 3 dias ou mais;
  • Fezes com sangue ou pretas;
  • Pouca ou nenhuma urina;
  • Pele e boca seca;
  • Sede excessiva;
  • Fraqueza extrema;
  • Urina escura.

Em crianças, é importante prestar atenção nos seguintes sinais:

  • Diarreia que dura mais de um dia;
  • Febre acima de 39ºC;
  • Rosto ou olhos fundos;
  • Sangue nas fezes ou fezes pretas;
  • Choro sem lágrimas;
  • Boca ou língua seca;
  • Ausência de fraldas molhadas por 3 horas ou mais;
  • Sonolência incomum.

A desidratação em crianças – especialmente em bebês – pode avançar rapidamente. No caso de bebês com menos de 3 meses, é indicado levar a criança ao médico assim que a diarreia for detectada. Não é recomendado tentar tratar o sintoma em casa ou esperar para ver se melhora, pois o risco de complicações é grande.

E se você é um adulto, não hesite em ir ao médico quando estiver com uma diarreia persistente ou que vai e volta com frequência. Isso não é normal e precisa ser investigado para que você receba o tratamento adequado.

Referências Adicionais:

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Xilitol ou Stevia – Qual é Melhor?

Xilitol ou Stevia

Ambos são substitutos saudáveis do açúcar, ambos são naturais, ambos são boas opções para diabéticos. No momento de escolher entre xilitol ou stevia, é preciso adotar mais alguns critérios para o desempate. Descubra a seguir como fazer essa escolha.

Os adoçantes naturais vêm sendo muito usados para substituir o açúcar por alternativas mais saudáveis e menos calóricas.

Você vai encontrar aqui uma análise comparativa das características e dos benefícios do Xilitol e do Stevia para que você faça a escolha mais adequada para a sua saúde.

Xilitol x Stevia – Composição

O Stevia ou Estévia é derivado da planta Stevia rebaudiana. Trata-se de uma planta nativa da América do Sul que é usada há muito tempo para adoçar chás e até na composição de alguns medicamentos.

Apesar de ser obtido da planta, o adoçante Stevia passa por vários processos antes de chegar na prateleira.

Quem julga o Stevia pelo seu teor calórico se engana com o seu sabor, pois mesmo sendo livre de calorias, o adoçante é centenas de vezes mais doce do que o açúcar comum. Dados mostram que 1 colher de chá de Stevia puro tem o sabor equivalente ao de 1 xícara de açúcar.

O Xilitol, por sua vez, é um álcool açucarado natural que é usado em vários produtos do dia a dia incluindo balas, gomas de mascar e cremes dentais.

Ele é extraído de frutas e vegetais e atualmente o Xilitol é obtido principalmente das espigas de milho.

O Xilitol apresenta apenas um terço das calorias encontradas no açúcar, mas é tão doce quanto ele.

Características do Stevia

O Stevia é um ótimo adoçante para os diabéticos já que ele não contém açúcar e, assim, não é preciso se preocupar com picos de açúcar no sangue.

Segundo dados publicados em 2012 no periódico Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, o Stevia pode ter uma propriedade hipoglicêmica natural que age diretamente nas células beta, ajudando diabéticos do tipo 2 a secretar a insulina e regular os níveis de glicose no sangue.

Devido a esse possível efeito, é importante ficar em estado de alerta com a combinação de Stevia e medicamentos antidiabéticos porque os níveis de açúcar no sangue podem ficar perigosamente baixos.

Onde encontrar

A Stevia refinada é encontrada facilmente como um adoçante e também na composição de alguns refrigerantes além de doces e gomas de mascar. Algumas vezes, a Stevia é combinada com a sucralose porque algumas pessoas acham o sabor da Stevia sozinha um pouco amargo.

Efeitos colaterais

Além do risco de episódios de hipoglicemia, especialmente se você faz uso de remédios para a diabetes, efeitos adversos como náusea ou sensação de plenitude podem ocorrer.

Alguns estudos em animais indicam uma relação entre o consumo de grandes quantidades de Stevia e a problemas como redução da fertilidade a mutações genéticas na prole.

A FDA também menciona preocupações com a segurança da Stevia para mulheres grávidas e alguns efeitos negativos nos sistemas renal, hepático e cardiovascular.

Por causa desses possíveis riscos, a Stevia não refinada obtida diretamente da planta não é aprovada para uso em alimentos.

Veja com mais detalhes se a Stevia faz mal para a sua saúde.

Dose recomendada

Com base nas evidências científicas sobre o Stevia, a Organização Mundial da Saúde determinou um valor diário aceitável de Stevia que é de 4 miligramas (mg) por quilogramas (kg) de peso corporal.

Isso significa dizer que uma pessoa que pesa 70 kg, por exemplo, deve procurar ingerir no máximo 280 miligramas de Stevia por dia.

Características do Xilitol

O Xilitol também é uma ótima opção de adoçante para diabéticos e pessoas que querem perder peso. Mas ao contrário da Stevia, o Xilitol contém algumas calorias – cerca de 2,4 calorias por grama – e pode causar pequenas alterações nos níveis de açúcar no sangue após o consumo. Dessa forma, o risco de crises de hipoglicemia em pacientes que usam remédios antidiabéticos é menor em relação ao Stevia.

De acordo com a California Dental Association, o Xilitol fortalece o esmalte dos dentes e assim previne o surgimento de cáries.

Uma pesquisa publicada na revista científico PLoS One em 2014 demonstrou que o Xilitol previne o desenvolvimento de bactérias que causam a cárie e que ele também pode ser considerado benéfico para o combate a outras infecções como a gripe comum.

Onde encontrar

Além de ser encontrado em pó, o xilitol pode estar na composição de produtos como chocolates, produtos de panificação, doces congelados, sobremesas, cremes dentais e enxaguantes bucais.

Efeitos colaterais

O xilitol pode fazer mal para algumas pessoas, principalmente em doses altas.

Relatos indicam que o Xilitol pode causar problemas gastrointestinais como inchaço, gases e diarreia. Isso tem relação com o efeito prebiótico do xilitol, que ajuda a alimentar e a promover o crescimento e a proliferação de bactérias saudáveis que vivem no intestino.

Dose recomendada

Felizmente, os efeitos adversos geralmente só são observados quando são usadas doses de mais de 100 gramas por dia. Para evitar surpresas desagradáveis, é recomendado tomar no máximo 50 miligramas de Xilitol por dia.

Xilitol ou Stevia – Qual é Melhor?

Abaixo, você pode encontrar uma tabela comparativa com um resumo das principais propriedades benéficas do Stevia e do Xilitol.

Xilitol Stevia
Afeta minimamente os níveis de glicose no sangue Não altera os níveis de glicose no sangue
Apresenta algumas calorias É zero calorias
Faz bem para os dentes Não se sabe de benefícios para os dentes
É fácil de usar em receitas pois basta substituir a mesma quantidade de açúcar É preciso saber a equivalência em relação ao açúcar para substituí-lo
Apresenta efeito prebiótico Não tem efeito prebiótico
Não costuma causar hipoglicemia Pode causar hipoglicemia
É seguro em doses moderadas É seguro em doses moderadas

Se você é um diabético em tratamento, provavelmente o xilitol é a opção mais segura porque ele não causa hipoglicemia, mesmo quando usado em conjunto com remédios para a diabetes.

Mas há pessoas que são extremamente sensíveis a aumentos nos níveis de glicose no sangue e para essas pessoas, o mais recomendado é o uso da Stevia já que ela não causa nenhum pico de açúcar no sangue. Por outro lado, é preciso ter cautela porque a Stevia pode conter açúcares adicionais em sua composição como a dextrose, a maltodextrina ou o eritritol que podem alterar os níveis de açúcar no sangue.

Outra desvantagem da Stevia é que existem mais relatos de possíveis efeitos colaterais quando comparado com o Xilitol, apesar de a Stevia aprovada para uso ser considerada segura.

Apesar das vantagens e desvantagens de cada um, ambos são considerados calorias vazias – ou seja, são alimentos que não trazem nenhum tipo de nutriente para a dieta.

E a verdade é que embora o xilitol pareça ser uma opção melhor que a stevia, a melhor escolha para você vai depender de características pessoais como o seu estado de saúde, as suas necessidades calóricas diárias e o seu paladar.

Independentemente da sua escolha, o importante é que as doses diárias de qualquer tipo de açúcar sejam moderadas e que o resto da sua dieta seja equilibrada e saudável.

Referências Adicionais:

Você já se perguntou se dentre xilitol ou stevia qual é melhor? Já usou algum? Comente abaixo!

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5 Remédios para Amigdalite Mais Usados

Remédios para Amigdalite

Só quem sofre de amigdalite sabe como os sintomas dessa condição são ruins. Você descobrirá a seguir quais são os sintomas da amigdalite, seus tipos e os remédios para amigdalite que ajudam a controlar essa inflamação.

Os sintomas da amigdalite podem ser muito desagradáveis incluindo o mau hálito e o surgimento de aftas na boca, na língua e na garganta. Outros sintomas como tosse e dor de garganta são muito incômodos.

Se você quer acabar com o mau hálito causado pela amigdalite de uma vez por todas e de quebra aliviar os outros sintomas da condição, confira a seguir uma lista com os remédios mais usados para tratar as amígdalas.

Você vai encontrar ainda dicas de remédios caseiros para amigdalite que podem amenizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida de quem vira e mexe sofre com essa condição.

Amigdalite

As amígdalas ficam na parte posterior da garganta e são tecidos linfoides importantes para o sistema imunológico.

A amigdalite é uma infecção que afeta as amígdalas de milhões de pessoas todos os anos. Tal infecção pode ser viral ou bacteriana e costuma se resolver dentro de alguns dias.

Algumas pessoas se recuperam sem a necessidade de medicamentos, mas outras precisam usar remédios para tratar a infecção.

Principais causas

As amígdalas são a nossa primeira linha de defesa de germes e outros microrganismos que entram na boca e, por esse motivo, elas são suscetíveis a várias infecções. Se você tem crises de amigdalite com frequência, é importante investir em formas de aumentar a sua imunidade para reduzir o tempo e a intensidade dos sintomas.

A maioria dos casos de amigdalite é causada por vírus, mas a infecção também pode ser bacteriana. Em ambos os casos, a condição é contagiosa.

A amigdalite também pode ser causada por uma doença secundária como a sinusite ou a rinite, por exemplo.

Vírus

Os tipos mais comuns de vírus que infectam as amígdalas são:

  • Adenovírus: vírus que causa resfriado e dor de garganta;
  • Influenza: vírus da gripe;
  • Rinovírus: vírus que causa o resfriado comum;
  • Coronavírus: vírus responsável pela síndrome respiratória aguda grave;
  • Vírus sincicial respiratório: vírus que causa infecções agudas do trato respiratório.

Outros vírus que também podem causar a amigdalite são o vírus herpes simples, o citomegalovírus e o vírus Epstein Barr.

Bactérias

A principal bactéria causadora de amigdalite é do tipo Streptococcus pyogenes. Nos demais casos, a infecção nas amígdalas pode ser causada pelas seguintes bactérias:

  • Pneumonia por Mycoplasma;
  • Fusobacerium;
  • Staphylococcus aureus;
  • Pneumonia por clamídia;
  • Neisseria gonorrhoeae;
  • Bordetella pertussis.

Tipos de amigdalite

Além das diferentes causas, também há diferentes tipos de amigdalite que variam de acordo com os sintomas observados e com o tempo de recuperação.

  • Amigdalite aguda: infecção em que os sintomas duram de 3 a 4 dias, mas que podem perdurar por até 2 semanas;
  • Amigdalite recorrente: vários casos diferentes de amigdalite aguda dentro de um único ano;
  • Amigdalite crônica: dor de garganta constante e mau hálito.

Sintomas

A amigdalite causa uma série de sintomas desagradáveis, tais como:

  • Dor de garganta;
  • Cansaço;
  • Dor de cabeça;
  • Dificuldade ou dor para engolir;
  • Amígdalas vermelhas, inchadas ou cheias de pus;
  • Dificuldade para dormir;
  • Tosse;
  • Febre;                                  
  • Calafrios;
  • Inchaço nas glândulas linfáticas;
  • Dor nos ouvidos e no pescoço.

Sintomas menos comuns, mas que também podem ocorrer são:

  • Fadiga;
  • Náusea;
  • Dor de estômago;
  • Vômitos;
  • Dificuldade para abrir a boca;
  • Mau hálito;
  • Alteração no som da voz;
  • Língua áspera.

Complicações

Tratar a amigdalite é muito importante, pois se o problema for ignorado a infecção pode se espalhar e podem surgir muitas complicações, como:

Complicações menos comuns, mas que também podem acontecer são:

  • Escarlatina;
  • Febre reumática;
  • Glomerulonefrite.

Remédios para amigdalite mais usados

1. Analgésicos

Analgésicos de venda livre podem ser usados para tratar alguns sintomas da amigdalite como a dor na garganta e a febre, por exemplo.

Isso inclui remédios como o acetaminofeno e o ibuprofeno que são analgésicos com ação anti-inflamatória que aliviam os sintomas rapidamente.

2. Anti-inflamatórios

Remédios com efeito anti-inflamatório mais forte podem ser prescritos para reduzir o inchaço e aliviar a inflamação na garganta.

Alguns exemplos são o diclofenaco potássico (Cataflam) e o cetoprofeno (Biprofenid).

3. Antibióticos

Quando a amigdalite é causada por uma bactéria, é preciso usar antibióticos para combater a infecção.

A escolha do remédio para amigdalite vai depender da gravidade da infecção e do histórico médico do paciente. Exemplos de antibióticos que podem ser prescritos incluem a amoxicilina, a eritromicina, a cefalexina, a benzatina e a azitromicina.

Mesmo que os sintomas sejam aliviados nos primeiros dias de tratamento, é necessário tomar todas as doses do antibiótico para garantir que as bactérias foram realmente eliminadas. Normalmente, é indicado usar um antibiótico de uso oral por 7 ou 10 dias.

4. Pastilhas para a garganta

Pastilhas podem acalmar a garganta e melhorar a irritação. Se você puder encontrar uma pastilha com propriedades anti-inflamatórias ou analgésicas, o resultado será melhor ainda.

Um estudo publicado em 2005 na revista científica AAPS PharmSciTech indica que pastilhas para a garganta contendo ingredientes como o alcaçuz apresentam efeitos anti-inflamatórios que reduzem o desconforto e o inchaço nas amígdalas e na garganta.

5. Pulverizadores para a garganta

Sprays para a garganta também podem ajudar no tratamento da amigdalite. Esses sprays contêm ingredientes que aliviam a dor e acalmam a garganta.

Alguns exemplos incluem a benzidamina (Flogoral) e uma combinação de benzocaína com o cloreto de cetilpiridínio (Neopiridin).

Esses medicamentos são bons para promover alívio temporário para a irritação da garganta.

Tratamento cirúrgico

O tratamento cirúrgico para a amigdalite era algo muito comum antigamente. Mas hoje em dia, as amigdalectomias só são indicados em casos crônicos e recorrentes de amigdalite.

Candidatos à cirurgia são pessoas que sofrem amigdalite constantemente. É mais provável que você seja orientado a se submeter a uma cirurgia de remoção das amígdalas se você já teve:

  • 7 episódios de amigdalite em um único ano;
  • 4 ou 5 crises de amigdalite por ano durante 2 anos;
  • 3 crises de amigdalite por ano durante 3 anos seguidos.

Quando a presença das amígdalas está causando problemas secundários, a remoção cirúrgica também pode ser uma opção. Exemplos de problemas como esses são:

  • Dificuldade para respirar ou engolir;
  • Apneia do sono;
  • Abscesso difícil de tratar com antibióticos;
  • Celulite tonsilar.

Se a cirurgia for realmente necessária, há vários métodos cirúrgicos disponíveis e todos são considerados seguros.

Remédios caseiros para amigdalite

– Descanso

O descanso é muito importante para que o corpo concentre toda sua energia no combate à infecção. Se possível, deixe as atividades diárias de lado e descanse para dar esse tempo para o seu corpo se recuperar.

– Gargarejo com água salgada

Fazer um gargarejo com água salgada pode aliviar a dor de garganta causada pela amigdalite, além de diminuir a inflamação e ajudar a tratar a infecção.

Misture ½ colher de chá de sal em aproximadamente 100 mililitros de água morna e use essa solução para enxaguar a boca.

– Hidratação

Beber muitos líquidos evita que a garganta fique seca. Além disso, o corpo precisa de hidratação extra quando há uma infecção em curso.

O consumo de bebidas quentes é uma ótima pedida já que ajuda a hidratar e a aliviar alguns sintomas ao mesmo tempo.

– Uso de umidificadores de ar

Umidificadores de ar ajudam a diminuir a secura do ar, aliviando parte da irritação na garganta. Os umidificadores que formam névoa fria são os mais benefícios, principalmente quando a amigdalite é causada por um vírus.

Se você não tem um umidificador à disposição, inale o vapor da água do chuveiro durante o banho ou esquente um pouco de água e inale o vapor diretamente de um recipiente – com cuidado para não queimar o rosto.

– Chá quente com mel

Os chás são bebidas calmantes que vem a calhar nesse momento. Ao adicionar mel, você dobra a hidratação da garganta e ainda adiciona propriedades bactericidas à bebida.

Opte por chás com propriedades anti-inflamatórias como o chá de gengibre, o chá de erva doce ou o chá verde, por exemplo, também podem ajudar.

– Gelo e alimentos frios

O frio alivia a dor, o inchaço e a inflamação. Assim, ingerir bebidas bem gelados, picolés, alimentos congelados e até mesmo colocar um gelo na boca podem ajudar a melhorar os sintomas da infecção.

– Ficar longe de substâncias irritantes

Evitar o contato com compostos irritantes para a garganta também é importante para evitar o agravamento dos sintomas e o surgimento de complicações. Assim, é melhor ficar longe de fumaça de cigarro e outros compostos irritantes.

Procure um médico

Os sintomas abaixo podem indicar uma infecção bacteriana que só pode ser tratada com antibióticos prescritos. Assim, procure um centro médico ao observar um ou mais dos seguintes sinais:

  • Inchaço nos gânglios linfáticos;
  • Fadiga;
  • Febre;
  • Dor de garganta persistente;
  • Deglutição dolorosa;
  • Dificuldade em engolir.

A amigdalite viral não requer o uso de medicamentos e geralmente desaparece de 7 a 10 dias. Nesses casos mais simples, o descanso e a hidratação adequada são suficientes para o sistema imunológico dar conta do recado.

Já a amigdalite causada por bactéria exige o uso de um antibiótico e apenas um médico pode prescrevê-lo para você.

Referências Adicionais:

Você já conhecia os 5 remédios para amigdalite mais usados? Já usou algum? Comente abaixo!

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5 Remédios para Amigdalite Mais Usadossurgiu primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br

O Que Causa Imunidade Baixa?

o que causa imunidade baixa

Um sistema imunológico saudável é muito importante para a nossa saúde. Mas há dias em que a imunidade não está tão boa assim e existem motivos por trás disso. Descubra a seguir o que causa imunidade baixa e as principais dicas para melhorá-la.

Você sabia que exagerar na duração do exercício pode baixar a sua imunidade e que desinfetar as mãos o tempo todo também pode prejudicar o sistema imunológico ao invés de protege-lo?

As causas de imunidade baixa variam muito e podem ser tão simples e óbvias como um resfriado passageiro quanto problemas mais sérios como alguns tipos de doenças autoimunes.

Veja nesse artigo quais são as principais causas de imunidade baixa e quais são os sinais que o seu corpo dá quando o sistema imunológico não está muito bem.

Sistema Imunológico

O sistema imunológico é fundamental para a saúde. Ele protege o corpo contra diversas infecções e problemas de saúde, mas algumas vezes ele falha.

O corpo humano é muito inteligente e dá vários sinais quando algo não vai bem. Existem muitos sintomas que indicam que o sistema imunológico está fraco, tais como:

  • Mãos frias: causadas por vasos sanguíneos inflamados danificados pelo sistema imune que dificultam a circulação do sangue até as extremidades;
  • Dificuldade para ir ao banheiro: diarreia persistente pode indicar danos ao revestimento do intestino causados pelo sistema imunológico. A constipação também pode ser um sinal.
  • Olhos secos: pode indicar uma doença autoimune como o lúpus ou a artrite reumatoide;
  • Febre: o aumento da temperatura corporal sugere que o sistema imunológico está sobrecarregado;
  • Fadiga: cansaço sem motivo claro pode indicar um sistema imunológico fraco;
  • Erupções cutâneas: irritações na pele podem ser sinais de inflamação e refletir um baixo desempenho do sistema imune;
  • Dor de cabeça: algumas dores de cabeça podem ter relação com o sistema imunológico;
  • Queda de cabelo: pode ser um sintoma de lúpus, principalmente se a perda de cabelo for irregular;
  • Dor nas articulações: inflamações nas articulações são sinais de sistema imunológico fraco e podem causar dores;
  • Pele ou olhos amarelos: a icterícia pode sugerir que o sistema imunológico está destruindo células saudáveis do fígado;
  • Sensibilidade ao sol: pessoas que apresentam reação alérgica quando em contato com o sol podem ter um distúrbio autoimune e, além disso, vários tipos de alergia são sinais de falhas no nosso sistema imunológico;
  • Infecções recorrentes: se você já precisou tomar antibióticos mais de 2 vezes esse ano, fique atento pois é bem provável que as defesas naturais do seu corpo estejam comprometidas;
  • Mudança de peso: aumento ou perda de peso sem motivo claro podem ser sinais de danos à tireoide causados por uma condição autoimune;
  • Problemas na deglutição: há casos em que a dificuldade para engolir alimentos tem relação com problemas no sistema imune;
  • Formigamento ou dormência nas extremidades do corpo: algumas doenças autoimunes podem atacar os nervos e causar a sensação de formigamento nas mãos ou nos pés;
  • Manchas brancas: o surgimento de manchas brancas pelo corpo indica alterações no sistema imune que passa a atacar as células responsáveis pela produção de pigmentos.

O Que Causa Imunidade Baixa?

Como você pode ver, o corpo avisa. E ele avisa de várias formas diferentes para que você perceba que há algo que precisa melhorar.

A lista abaixo traz as principais causas de imunidade baixa para te ajudar a identificar o que pode estar prejudicando a sua imunidade e, consequentemente, a sua saúde geral.

– Alimentação inadequada

Se alimentar mal é uma das causas mais comuns de imunidade baixa. Consumir calorias vazias como produtos cheios de açúcar, sal, gordura e aditivos químicos pode deixar o sistema imunológico enfraquecido.

Uma pesquisa publicada no periódico científico American Journal of Clinical Nutrition mostrou que a capacidade dos glóbulos brancos – um tipo de células de defesa que compõe o sistema imune – de eliminar bactérias é prejudicada por até 5 horas depois de ingerir 100 gramas de açúcar.

As células precisam de alimentos nutritivos para se manter e exercer suas funções. Focar na dieta é fundamental se você quer estar saudável.

– Estresse

Ficar estressado o tempo todo pode estar acabando com o seu sistema imunológico. O estresse crônico aumenta os níveis de cortisol no organismo. O aumento no cortisol reduz a produção de prostaglandinas, que são hormônios que suportam o sistema imunológico, dilatam os vasos sanguíneos e atuam como anti-inflamatórios.

Sem as prostaglandinas, o corpo fica mais suscetível a infecções como gripes e resfriados e até a problemas de saúde mais graves como as doenças cardíacas, por exemplo.

– Uso de medicamentos

O uso excessivo ou prolongado de medicamentos pode enfraquecer o sistema imunológico ao longo do tempo.

Além de alguns medicamentos causarem o acúmulo de toxinas no corpo, estudos mostram que o uso de antibióticos pode resultar na redução no número de citocinas, que são compostos anti-inflamatórios do sistema imunológico.

Também existem remédios que suprimem o sistema imunológico e, apesar de ajudarem no tratamento de determinadas doenças, podem reduzir a imunidade.

– Doenças autoimunes

As doenças autoimunes são várias condições de saúde em que o próprio sistema imunológico se confunde e passa a atacar células saudáveis. Isso prejudica demais a saúde e pode trazer sérias consequências.

Exemplos incluem o HIV, o lúpus e artrite reumatoide.

– Abuso de álcool

O álcool também prejudica a capacidade dos glóbulos brancos de matar os germes. Quanto maior a quantidade de bebida alcoólica ingerida, maiores são os danos ao sistema imunológico.

O abuso de álcool a curto prazo pode aumentar o número de resfriados que você tem ao longo de um ano, por exemplo. Mas o consumo excessivo de álcool a longo prazo é o que mais assusta: ele pode impedir o funcionamento de células imunológicas e aumentar o risco de infecções e doenças como o câncer.

– Overtraining

Se exercitar é ótimo para a saúde, mas treinar demais sem períodos razoáveis de descanso pode prejudicar o sistema imune.

Ao se exercitar sem descanso, os seus músculos estão sofrendo lesões o tempo todo. Essas lesões precisam ser reparadas para que os músculos cresçam e fiquem cada vez mais fortes. Porém, é o sistema imunológico que repara os danos causados ao músculo e se ele estiver ocupado o tempo todo com os músculos, isso significa que outras partes do corpo vão ficar sem proteção.

Assim, o overtraining pode fazer com que você pegue mais resfriados e infecções do que antes, mesmo estando em ótima forma física.

Descubra quais são os principais sintomas de overtraining para não cometer esse erro e colocar em risco a sua saúde.

– Sedentarismo

Viver em extremos nunca é saudável. Treinar demais e treinar de menos causa os mesmos malefícios.

Durante a prática de uma atividade física, o fluxo de sangue aumenta e estimular a saída de resíduos tóxicos para fora do corpo.

Uma boa circulação sanguínea também estimula a circulação de anticorpos e de glóbulos brancos que ajudam no combate a doenças.

Pesquisas mostram que pessoas sedentárias demoram mais para se recuperar de uma infecção do que aquelas que se movimentam todos os dias.

– Exposição a toxinas

A exposição a toxinas ou a radiação pode prejudicar o sistema imunológico. É importante se proteger da radiação ultravioleta do sol, evitar circular em ambientes poluídos, limitar a ingestão de alimentos processados e evitar hábitos nocivos como fumar e ingerir bebidas alcoólicas.

– Sono insuficiente

Dormir mal ou dormir pouco não dá a chance de o organismo repor as energias gastas durante o dia. Sem a chance de se recuperar adequadamente, o sistema imunológico vai ficando cada vez mais fraco.

Estudos indicam que o sono ruim está diretamente associado á redução das células T, que são glóbulos brancos que combatem várias doenças.

A privação de sono aumenta o risco de adquirir resfriados e outras doenças. Pesquisas já mostraram que a insônia ou o hábito de dormir menos de 5 horas por noite pode afetar drasticamente o seu sistema imunológico.

– Higiene inadequada

A falta de higiene expõe o organismo a mais germes, o que deixa a imunidade baixa. Hábitos básicos de higiene como lavar as mãos e escovar os dentes com frequência são suficientes para afastar muitos tipos de doenças.

– Limpeza excessiva

É ótimo tomar banho todo dia, lavar as mãos, escovar os dentes e etc. Mas ficar neurótico com a higiene também pode ser ruim para a saúde.

O sistema imunológico se desenvolve através da interação com o ambiente. O corpo só vai criar anticorpos se tiver contato com germes.

Se você desinfetar as mãos o tempo todo, você protege o corpo de várias doenças, mas ao mesmo tempo diminui a imunidade. É importante não exagerar na proteção para que o sistema imunológico tenha a chance de ser mais ativo e se desenvolver mais.

Dicas simples para melhorar a Imunidade

– Praticar exercícios com regularidade, mas sem excessos

O exercício físico fortalece o corpo, combate o estresse e melhora o humor. Não deixe de se exercitar com frequência, mas faça pausas na semana ou varie os músculos utilizados durante a semana para que você não sobrecarregue as suas defesas naturais.

– Zelar por um sono de qualidade

Dados da National Sleep Foundation mostram que a privação de sono tem o mesmo efeito que o estresse no sistema imunológico. Um sono de má qualidade ou insuficiente interrompe a produção normal de glóbulos brancos, aumentando o risco de você ficar doente.

Segundo o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), adultos devem dormir pelo menos por 7 horas seguidas.

– Gerenciar o estresse

Aprender a lidar melhor com o estresse pode fazer com que seus níveis de cortisol não subam tanto e, assim, não prejudiquem o sistema imunológico.

Atividades relaxantes e prazerosas podem te ajudar a controlar o estresse. Exemplos incluem a meditação, a ioga, as massagens relaxantes e os hobbies.

Diminua o estresse no seu trabalho com essas dicas para reduzir o estresse no mundo corporativo.

– Manter a caderneta de vacinas atualizada

As vacinas protegem contra várias doenças e é importante seguir o calendário de vacinas de onde você mora.

Se você sofre de alguma doença autoimune, pode ser que seu médico te oriente a não tomar algumas vacinas. Isso porque quando o seu sistema imunológico é naturalmente fraco, tomar alguns tipos de vacinas só vai piorar a sua saúde.

– Adotar boas práticas de higiene

Não é preciso criar uma obsessão por limpeza, mas de acordo com o CDC é importante lavar as mãos em certos momentos.

Exemplos de momentos importantes para higienizar as mãos são: antes de preparar refeições e de se alimentar, depois de usar o banheiro, depois de tocar no lixo e depois de ter contato direto com uma pessoa doente.

– Se alimentar bem

Comer alimentos saudáveis melhora o bem-estar geral e fortalece o sistema imunológico.

Capriche na ingestão de alimentos como vegetais e frutas que são ricos em nutrientes e mantenha uma dieta equilibrada, evitando alimentos que fazem mal para a saúde como aqueles repletos de gordura ou açúcar, por exemplo.

O sistema imunológico é um sistema bem complexo que protege o corpo contra várias substâncias nocivas para a saúde. Preste atenção nos sinais do seu corpo, cuide de você mesmo e adote hábitos melhores.

Uma boa alimentação já é meio caminho andado para que a sua imunidade fique alta o bastante para evitar muitos problemas de saúde.

Referências Adicionais:

Você já sabia o que causa imunidade baixa? Já foi diagnosticado com essa condição? Comente abaixo!

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Ducati Diavel 1260 tem conforto de moto custom com desempenho de esportiva

Novo motor de 1262 cm³ tem 162 cavalos de potência

Com a proposta de ser uma moto com visual custom, mas o desempenho de uma naked esportiva, a Ducati Diavel surpreendeu a todos desde o seu lançamento, em 2011. A nova geração do modelo chega agora ao Brasil, com um novo motor, de maior capacidade, alterações na parte ciclística e melhorias ergonômicas. A Diavel 1260 desembarca no Brasil apenas em sua versão “S”, topo de linha, que será vendida por R$ 94.900. Preço sugerido é alto: R$ 94.900

Difícil de definir, a Diavel tem o porte imponente de uma custom, a posição de pilotagem relaxada de uma naked e, agora, o motor esportivo da marca italiana, o mesmo que equipa a Monster 1200 e a Multistrada 1260. Com dois cilindros em “L”, 1262 cm³ e arrefecimento líquido, o propulsor produz 162 cv (159 hp) a 9.500 rpm, além de bons 13,6 kgf.m de torque máximo a 7.500 giros. Destaque para o comando de válvulas variável, que melhorou o torque em baixo regimes, mas sem prejudicar a potência em altos giros.  Motor de 1262 cm³ com comando de válvulas variável é principal novidade da Diavel

Dotado do mais moderno pacote eletrônico disponível no mercado, com três modos de pilotagem, controle de tração, freios ABS, sistema anti-derrapagem, enfim… todo controle que você pode imaginar, o motor é fácil de domar e casa muito bem com a power cruiser. Proporciona acelerações vigorosas, que fazem o piloto se segurar no guidão, e mantém o fôlego para rodar em velocidades bem mais altas do que o permitido.Diavel é até ágil e fácil de pilotar, apesar do porte avantajado e entre-eixos longo

No trajeto para conhecer o novo modelo, pela Rodovia dos Bandeirantes, a diversão era acelerar tudo na saída do pedágio, enquanto trocava as marchas do câmbio de seis velocidade, com quick-shift, sem o uso da embreagem. A aceleração lembra muito de uma superesportiva – tanto que a Diavel 1260 S tem até controle de largada, como uma ‘drag bike’Painel tem tela colorida de TFT, mas é difícil de visualizar sob a luz solar

Mas o bom desempenho cobra seu preço com um alto consumo de combustível. O computador de bordo indicava 16 km/litro de combustível no painel, que também é novo e completo, com tela colorida de TFT, mas dependendo da luz solar é difícil de visualizar.

ConfortávelAssento largo e pedaleiras centralizadas garantem uma boa posição de pilotagem

Mas em cerca de 100 km de avaliação, a Diavel 1260 S mostra seu lado custom. O assento baixo (a apenas 780 mm do solo) também é bastante confortável. O modelo ganhou até mesmo um Cruise Control (piloto automático) no punho esquerdo. Pode ser uma boa companheira de viagem, ao menos para o piloto. A garupa fica com as pernas bem flexionadas e sem apoio – mas para isso, a Ducati vende uma grande variedade de acessórios que vão de sissy-bar (encosto para garupa), malas laterais e até um útil para-brisa, para desviar o vento.

Mas, embora seja longa – com 1,6 metros de distância entre-eixos – e muito estável nas retas, a nova Diavel 1260 S teve uma redução no ângulo de cáster, que a deixou mais ágil nas mudanças de direção. Nem parece que o pneu traseiro tem 240 mm de largura, tamanha a facilidade para ziguezaguear entre as faixas de rolagem. Farol de LED tem novo formato

Nas curvas, o modelo mostra sua “versão” naked, com uma posição de pilotagem ereta, em função do guidão largo e das pedaleiras centralizadas. Segundo a marca, a ergonomia foi um dos pontos que mereceram atenção dos engenheiros da marca nessa nova geração. Em uma posição de ‘controle’ da moto, o piloto mal percebe que ela pesa 244 kg em ordem de marcha.

Ciclística aprimoradaGeometria do quadro foi revista e suspensões são novas

Vale destacar também as melhorias na parte ciclística da nova Diavel 1260, ainda mais na versão “S”. Com garfo telescópico invertido, na dianteira, e um belo monobraço traseiro – ambos da grife Öhlins e totalmente ajustáveis, a Diavel, apesar de seu DNA custom, é ágil nas curvas e transmite segurança. Impressiona como uma moto desse porte é tão fácil de pilotar e “deita” com tanta facilidade.

Nos freios, A Diavel não fica devendo em nada aos modelos esportivos da marca italiana. Dois discos de freio de 320 mm de diâmetro são mordidos por pinças radiais monobloco Brembo, na dianteira. E, na traseira, um disco de 265 mm com pinça de dois pistões, também da grife Brembo. Com uma frenagem eficaz e a ajuda do ABS Bosch otimizado para as curvas, o sistema para essa “diabólica” Ducati com muita segurança.

Design inconfundívelTraseira minimalista e pneuzão traseiro de 240 mm são marcas da Diavel

Além de divertida de pilotar, moderna e com bom desempenho, a Diavel 1260 S se destaca por seu design inconfundível. Difícil quem não torce o pescoço para ver essa Ducati passar. Musculosa na parte dianteira, com um grave ronco saindo pela ponteira de escapamento, e uma traseira minimalista, que lhe rendeu o apelido de moto do Batman, a Diavel chama a atenção.

Mas, apesar das belas formas, a Ducati não esqueceu de torná-la uma moto funcional. Pode não ser versátil como uma bigtrail e nem esportiva como uma naked, mas deve agradar quem quer uma moto diferente e fácil de tocar para umas voltas no fim de semana. Até encara uma viagem mais longa, com os devidos equipamentos, com conforto e desempenho.

Sem concorrentes diretas, por sua proposta inusitada, a Ducati Diavel 1260 S tem tudo para repetir o sucesso de sua antecessora no Brasil – já foi um dos modelos mais vendidos da marca por aqui. Só esbarra no alto preço – R$ 94.900 – e no alto custo de manutenção da marca no Brasil. (texto Arthur Caldeira / fotos Mario Villaescusa)

Ducati Diavel 1260 S

Motor Dois cilindros em “L, 8 válvulas, comando desmodrômico, e refrigeração líquida
Diâmetro x Curso 106,0 X 71,5 mm
Taxa de compressão 13:1
Capacidade 1.262 cm³
Potência Máxima 162 cv a 9.500 rpm
Torque Máximo 13,1 kgf.m a 7.500 rpm
Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
Câmbio 6 velocidades com quickshift
Embreagem Multidisco banhada a óleo
Transmissão final Corrente
Suspensão
Dianteira Garfo telescópico Öhlins com tubos de 48 mm, totalmente ajustável
Traseira Amortecedor Öhlins totalmente ajustável
Freios
Dianteiro Disco duplo flutuante de 320 mm, com pinça radial monobloco Brembo de quatro pistões e ABS
Traseiro Disco simples de 265 mm com pinça flutuante de dois pistões e ABS
Rodas e Pneus 
Dianteiro 120/70- ZR17
Traseiro 240/45- ZR17
Quadro Treliça em aço tubular
Altura do Assento 780 mm
Distância do Solo não disponível
Distância entre-eixos 1.600 mm
Tanque de combustível 17 litros
Peso (em ordem de marcha) 244 kg
Cor Preta
Preço R$ 94.900



via Blog da Infomoto https://ift.tt/2Dxuvrn encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br


https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/inicio/ducati-diavel-1260-tem-conforto-de-moto-custom-com-desempenho-de-esportiva
visto em https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Cardápio Para Dieta de 4000 Calorias Por Dia

Dieta de 4000 calorias

Uma dieta de 4000 calorias por dia precisa ser limitada a pessoas altamente ativas ou pacientes afetados por algum problema de saúde, para o qual o médico recomenda essa elevada ingestão calórica como parte do tratamento. Veja a seguir algumas ideias de cardápio para dieta de 4000 calorias por dia para ajudar a melhor organizar sua rotina, se for seu caso.

Mesmo para essas pessoas pode ser um pouco difícil atingir esses valores, especialmente de maneira saudável, sem se entupir de guloseimas, besteiras e fast-food – afinal, é calorias demais!

No entanto, ter refeições planejadas e cardápios prontos que totalizem as 4000 calorias diárias para todos os dias da semana pode ajudar.

Da mesma forma, se a sua ingestão calórica precisa ser menor que isso, você pode conhecer essas opções de cardápio para dieta de 1800 calorias por dia, por exemplo. Vale a pena conhecer também algumas dicas interessantes para quem precisa engordar com saúde.

Opções de cardápio para uma dieta de 4000 calorias por dia

Vamos conhecer algumas sugestões de cardápio que podem ser utilizadas dentro de uma dieta de 4000 calorias por dia.

Porém, antes de chegarmos a elas, precisamos ressaltar que essas opções servem somente como exemplo de como um cardápio para esse tipo de regime pode se parecer.

Se você recebeu a recomendação de consumir 4000 calorias por dia, é essencial que você tenha o acompanhamento do nutricionista e/ou do médico (de ambos principalmente nos casos em que a dieta for indicada por conta de algum problema de saúde) para decidir qual cardápio é o mais adequado para o seu caso.

Lembre-se de que este artigo serve somente para informar e jamais pode substituir a opinião e as orientações de um profissional como o nutricionista e o médico.

Ao escolher um dos cardápios abaixo por conta própria, sem conversar com o nutricionista e/ou com o médico, você não tem garantia alguma de que estará fornecendo ao seu organismo os nutrientes que ele precisa receber nas quantidades apropriadas ou que as combinações apresentadas não farão você passar mal.

Até porque a composição ideal dos cardápios para uma dieta de 4000 calorias por dia pode variar bastante conforme os objetivos do programa alimentar, os motivos pelos quais ele foi indicado, as necessidades nutricionais e as preferências de cada pessoa.

Por exemplo, a composição nutricional ideal para uma pessoa extremamente ativa com certeza será diferente da composição nutricional ideal para alguém que precisa consumir 4000 calorias diariamente por conta de um problema de saúde, não é verdade?

Agora que os devidos alertas já são de seu conhecimento, vamos finalmente conhecer algumas opções de cardápios para uma dieta de 4000 calorias por dia:

Cardápio 1

  • Café da manhã: 1 xícara de granola integral, 150 g de de queijo cottage, 1 xícara de morangos cortados pela metade, 1 xícara de framboesas e 200 ml de suco de laranja. Total: 725 calorias.
  • Lanche da manhã: 100 g de aveia em flocos, 4 colheres de sopa de pasta de amendoim integral e 30 g de amêndoas naturais. Total: 880,6 calorias.
  • Almoço: 3 colheres de sopa de arroz integral, 120 g de peito de frango assado, 100 g de couve manteiga refogada, 200 ml de suco de melancia e 1 abacate e 25 g (1/4 de tablete) de chocolate amargo 70%. Total: 907 calorias.
  • Lanche da tarde: 1 pão francês integral com 2 colheres de sopa de requeijão cremoso, 1 maçã grande e 200 ml de leite integral. Total: 508 calorias.
  • Jantar: 100 g de costela bovina assada, 1 batata doce grande com casca cozida, 1 concha de feijão carioca cozido, 2 tomates grandes fatiados, 1 xícara de couve-flor cozida e 1 colher de sopa de azeite de oliva e 200 ml de suco integral de uva. Total: 962 calorias.

Cardápio 2

  • Café da manhã: omelete de três ovos grandes com ½ xícara de cenoura ralada e 1 colher de sopa de azeite de oliva, 2 torradas integrais com 2 colheres de sopa de margarina, ½ mamão grande com 1 ½ colheres de sopa de mel orgânico e 2 colheres de sopa de sementes de linhaça marrom e 200 ml de suco de abacaxi com hortelã. Total: 806,5 calorias.
  • Lanche da manhã: 1 copinho de iogurte natural integral com 1 pera grande fatiada e 30 g de castanhas-de-caju torradas com mel e 30 g de nozes sem casca. Total: 604,2 calorias.
  • Almoço: 1 ½ xícaras de macarrão integral cozido com 2 colheres de sopa de molho de tomate caseiro e 100 g de carne moída refogada, 1 xícara de brócolis cozido, 1 espiga grande de milho, 100 g de repolho refogado, 200 ml de limonada e 1 xícara de melancia cortada em cubos. Total: 860 calorias.
  • Lanche da tarde: 2 fatias de pão integral castanha-do-pará e quinoa com 1 colher de sopa de maionese, 1 colher de sopa de ketchup, três colheres de sopa de atum ralado ao natural, duas fatias de queijo prato, duas fatias grandes de cebola e duas fatias grossas de tomate e 1 xícara de uvas itália. Total: 678 calorias.
  • Jantar: 1 xícara de grão-de-bico cozido, 150 g de salmão grelhado, 1 batata inglesa grande cozida, 1 xícara de abobrinha refogada e 200 ml de suco de goiaba. Total: 1.134,5 calorias.

Cardápio 3

  • Café da manhã: 1 manga palmer picadinha com 2 colheres de sopa de pasta de amendoim com cacau e mel e 1 colher de sopa de quinoa em flocos, 1 pão francês com 2 fatias ou 60 g de ricota fresca e 200 ml de leite integral com 50 ml de café sem açúcar. Total: 717 calorias.
  • Lanche da manhã: 1 colher de sopa de farinha de aveia, 200 g de abacaxi em fatias, 2 colheres de sopa de sementes de abóbora torradas e 1 potinho de 100 g de iogurte grego tradicional. Total: 415 calorias.
  • Almoço: 1 xícara de lentilhas cozidas, 150 g de pernil assado, 1 xícara de cogumelos cozidos sem gordura, 4 colheres de sopa de arroz integral cozido, 1 xícara de aspargos cozidos, 1 xícara de abóbora cozida em purê e 200 ml de suco de laranja. Total: 1097,5 calorias.
  • Lanche da tarde: 2 xícaras de melão em cubos, 10 unidades ou 50 g de ameixas secas sem caroço, 2 colheres de sopa de aveia em flocos, 1 colher de sopa de levedo de cerveja e 200 ml de leite de amêndoas. Total: 427 calorias.
  • Jantar: 120 g de sardinhas em óleo (drenadas), 1 ovo grande cozido, 1 concha de feijão preto cozido, 2 colheres de sopa de arroz branco cozido, 2 xícaras de berinjela cozida em cubos, 1 xícara de beterraba cozida fatiada, 1 pepino grande descascado fatiado, 100 g de mandioca cozida e 200 ml de suco de maçã integral. Total: 951 calorias.
  • Lanche da noite: 1 maçã grande picadinha, 1 banana grande picadinha e 1 xícara de morangos fatiados com 2 colheres de sopa de pasta de amendoim com mel. Total: 440 calorias.

Atenção

O cálculo de calorias de cada refeição foi feito com base nos dados dos portais que disponibilizam dados nutricionais a respeito de uma série de alimentos.

No entanto, não submetemos os alimentos mencionados a análises para checar esses valores. Ou seja, as quantidades apresentadas funcionam somente como uma estimativa.

Até porque cada marca de produto ou ingrediente pode apresentar uma quantidade diferente de calorias.

Você necessita fazer uma dieta de 4000 calorias por dia por algum motivo específico? Conhece alguém que já faz? Comente abaixo!

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Fígado é Remoso?

Bife de fígado

Apesar de muita gente virar a cara quando é servido um bife de fígado, não dá para negar que existem propriedades saudáveis na composição do alimento. Veja a seguir se fígado é remoso ou se o consumo desse órgão do boi nunca faz mal para a nossa saúde.

Podemos encontrar no fígado bovino nutrientes como ferro, cobre, vitamina A, colina (vitamina do complexo B), vitamina B2, vitamina B9 e vitamina B12, além de proteínas de alta qualidade.

Aproveite para conferir nossa análise e entender se bife de fígado engorda ou não para que, se você estiver fazendo uma dieta para emagrecer ou manter o peso, decida se vale a pena mantê-lo no cardápio.

O que são alimentos remosos?

Para entender se o fígado é remoso, é necessário saber o que caracteriza e define um alimento remoso, não é mesmo?

Pois bem, de acordo com o dicionário, a expressão remoso significa “capaz de prejudicar a saúde, que faz mal à saúde, especialmente ao sangue […]”. O termo ainda pode sofrer uma pequena variação e ser chamado de reimoso.

Já o termo reimoso não se trata de uma classificação científica, mas é uma expressão antiga, associada à sabedoria popular, que também pode definir os alimentos que podem provocar inflamação na pele, em decorrência de uma reação alérgica.

Chama-se popularmente de reima, algo que pode ser considerado um alergênico e que causa reações como coceira, diarreia e intoxicações mais sérias em algumas pessoas.

Os alimentos remosos ou reimosos também são conhecidos pela alcunha de “alimentos carregados” e essas comidas costumam apresentar quantidades elevadas de proteína e gordura animal.

E então, o fígado é remoso?

Não encontramos propriamente o fígado em alguma lista séria e/ou confiável de alimentos remosos ou reimosos, mas isso não significa necessariamente que ele não possa provocar problemas para a saúde.

Por exemplo, você sabia que o fígado de boi é prejudicial para a saúde das mulheres que estão grávidas?

De acordo com os nutricionistas, o fígado possui altas quantidades de vitamina A, um nutriente que se for consumido em excesso pode provocar malformações no feto, principalmente durante o primeiro trimestre da gestação.

A recomendação é que as gestantes evitem o consumo de fígado e outros órgãos de animais, ingerindo pequenas quantidades somente nos casos em que aquele típico desejo de grávida bater. Aproveite para conhecer também todos os alimentos perigosos que grávidas devem evitar.

“Precisa-se de apenas 30 g de fígado bovino para atingir o nível máximo tolerável de ingestão de vitamina A durante a gravidez. Essa é um volume muito pequeno, então as quantias precisam ser monitoradas. Embora seja seguro comer uma pequena quantidade de fígado ocasionalmente durante a gravidez, é necessário ser cauteloso”, afirmou a nutricionista Alexandra Rowles.

É nosso dever relembrar aqui da importância das futuras mamães consultarem e questionarem o médico a respeito de como toda a sua alimentação deve ser durante todo o período da gestação e do aleitamento. Portanto, se você está grávida, consulte o seu médico para saber qual o limite de bife de fígado que você pode ingerir.

Agravamento dos sintomas da gota

O fígado é rico em proteínas que possuem as purinas, substâncias responsáveis pela elevação do ácido úrico no organismo e, por conta disso, o alimento colabora com o agravamento dos sintomas da gota.

A gota é uma condição que é provocada justamente pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. Caso você já tenha sido diagnosticado com a doença, converse com o seu médico a respeito de como deve funcionar a sua alimentação.

Entretanto, se você não sofre de gota, comer o fígado não vai necessariamente causá-la. Enquanto um número de fatores pode aumentar o seu risco de desenvolver a gota, os fatores alimentares contam somente por aproximadamente 12% dos casos.

De qualquer forma, fica aí um motivo para não exagerar na ingestão do bife de fígado. E se você costuma consumir o alimento em suas refeições, fique atento ao seu corpo para ver se os sintomas da doença não aparecem – alguns deles são: dor, rigidez e inchaço nas articulações.

Caso experimente esses problemas, procure a ajuda do médico para receber o diagnóstico e o tratamento apropriado, caso seja necessário.

Toxinas e metais pesados

Outra preocupação apresentada pelos nutricionistas é em relação à presença de toxinas no fígado. Graças ao fato do fígado ser o local de onde são filtradas e retiradas as toxinas do organismo, o órgão acaba armazenando uma boa parcela dessas substâncias.

Os fígados de animais ainda podem trazer as toxinas oriundas de produtos da alimentação ou criação de animais como grãos processados, antibióticos, vacinas, pesticidas para o capim, água contaminada e hormônios.

O fígado dos animais acumula metais pesados como mercúrio, chumbo, arsênio e cádmio, que podem contaminar e prejudicar o organismo.

Segundo encontramos, essas substâncias causam danos ao funcionamento dos pulmões e das articulações. Além do fígado, esses metais pesados podem estar presentes no músculo, no coração e nos rins de vacas, cavalos e frangos, principalmente nos casos de animais que crescem em locais que ficam próximos a fábricas de metais ou de produtos químicos.

Por outro lado, a nutricionista Alexandra Rowles defendeu que o fígado não armazena toxinas e que o trabalho do órgão é processá-las e torná-las seguras ou transformá-las em alguma coisa que possa ser removida seguramente do corpo. Para Rowles, as toxinas no fígado não representam um problema.

Recomendações quanto ao consumo do fígado de animais

Recomenda-se escolher fígado de bezerro no lugar do bife de fígado bovino porque é provável que existam menos toxinas nos fígados de animais mais jovens. Alertamos também para a importância de escolher fígados de animais criados organicamente, que têm menores chances de contar com a presença de pesticidas, hormônios ou resíduos de antibióticos.

Para quem não gosta do bife de fígado, aqui vai uma boa notícia: não existem motivos convincentes no que se refere à saúde para incluir o alimento na dieta se a pessoa não gostar dele.

Já para as pessoas que gostam do bife de fígado, a orientação é de consumir o alimento no máximo uma vez por semana, e fazer uma alimentação equilibrada, que seja rica em frutas e vegetais, itens que fornecem antioxidantes e auxiliam a desintoxicação do organismo.

O fígado deve ser comprado de produtores orgânicos, dando preferência ao órgão que vem de animais que não tenham sido tratados com antibióticos e hormônios.

Você já tinha ouvido falar que bife de fígado é remoso? Consome com frequência? Comente abaixo!

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Exercício Crucifixo – Dicas, Erros a Evitar, Variações e Benefícios

Exercício crucifixo

O exercício crucifixo, quando executado corretamente, é um exercício considerado importante para o treinamento do peitoral, que envolve em suas diferentes variações a flexão horizontal do ombro. Veja a seguir dicas para realizar o movimento, erros a evitar, suas variações e benefícios.

Aproveite para conhecer mais a fundo os 10 melhores exercícios para peito e também os melhores alongamentos para peitoral, que também são importantes para complementar seu treino.

As variações do exercício crucifixo

O exercício crucifixo reto – que é realizado em um banco horizontal – é visto como o movimento mais próximo para isolar o peitoral, uma vez que é extremamente difícil isolar por completo uma musculatura grande como a da região do peito.

Além do exercício crucifixo reto, existem outras variações do movimento, como:

  • Exercício crucifixo inclinado;
  • Exercício crucifixo invertido;
  • Exercício crucifixo máquina;
  • Exercício crucifixo com halteres;
  • Exercício crucifixo na polia;
  • Exercício crucifixo declinado.

Como o exercício crucifixo é feito?

Para vermos como este movimento pode funcionar, vamos trazer como exemplo o modo de fazer do exercício crucifixo com halteres:

  • Deitar-se de costas em um banco plano e segurar um par de halteres com a pegada pronada (com as palmas das mãos direcionadas para baixo). Estender os braços para fora, de modo que eles fiquem distantes do corpo e paralelos ao chão, com os halteres na altura do tórax;
  • Controladamente, levantar os braços até que as palmas fiquem voltadas uma para a outra, com os halteres exatamente acima do tórax. Pausar e contrair os músculos do tórax na parte alta do movimento;
  • Então, abaixar os halteres lentamente para os lados e para longe do corpo, de modo que forme um arco com os braços. Uma vez que os halteres estiverem praticamente em alinhamento com o peito, inverter o movimento e retornar ao posicionamento inicial.

Erros que devem ser evitados no exercício crucifixo

1. Começar sem saber o que fazer e treinar por conta própria

Antes de começar a fazer qualquer treinamento – o que inclui os treinos de peito com o exercício crucifixo – é fundamental consultar o médico para saber se realmente está apto a executar a atividade em questão e em que nível ela pode ser iniciada.

Depois disso, os treinamentos precisam acontecer com o acompanhamento de um educador físico, que é o profissional adequado para ensinar como os exercícios como o crucifixo devem ser realizados, em que parte do treino devem ser incluídos e em quantas séries e repetições devem estar presentes.

Isso é importante para se obter os resultados almejados e evitar que ocorram lesões pela execução errada do movimento.

Lembre-se de que este artigo serve somente para informar e jamais pode substituir as opiniões, recomendações e o acompanhamento profissionais do médico e do educador físico.

2. Não manter as escápulas em neutro

Assim como acontece com todos os movimentos envolvidos em um treinamento de peito, a posição da escápula é parte importante do exercício crucifixo. Durante toda a execução do crucifixo, as escápulas devem ser mantidas em neutro.

Isso vai fazer com que haja uma maior extensão do músculo peitoral maior, evitando que ele entre em insuficiência ativa. Isso, de forma mais prática, faz com que o músculo tenha uma amplitude maior no movimento e com isso, tenhamos mais micro lesões teciduais. A manutenção das escápulas em neutro, especialmente durante esses movimentos, contribui com a melhora da postura.

3. Não deixar os cotovelos levemente flexionados

Manter os cotovelos ligeiramente flexionados é necessário para que eles não funcionem como um ponto de apoio com grande tensão sobre a articulação e para que o peitoral maior receba uma solicitação mais direta.

Isso também gera uma sobrecarga menor em relação às cápsulas articulares dos cotovelos, com os músculos do braço e do antebraço auxiliando a extinguir a carga no braço de alavanca.

4. Abrir demais

Não se deve fazer uma abertura muito grande durante a execução do exercício crucifixo porque quando o ângulo do ombro passa dos 90º, há uma tensão muito grande sobre as cápsulas articulares do ombro.

Por isso, é muito importante manter o movimento até o alinhamento do ombro com o tronco. Abaixo disso, somente em condições muito específicas.

5. Exceder na carga

Segundo estudos, não se pode utilizar muita carga no exercício crucifixo por conta do grau elevado de extensão horizontal que é exigido pelo movimento.

Quando o praticante usa uma carga alta no exercício, o resultado é a imposição de um peso muito elevado para a articulação do ombro absorver.

6. Não manter uma linha reta ao longo do movimento

Além de se preocupar com a carga adequada, quem pratica o exercício crucifixo nos seus treinamentos precisa prestar atenção para manter o posicionamento adequado durante a execução.

“Evitar ao máximo oscilações no movimento é um dos pontos que vai fazer com que o crucifixo seja mais efetivo. Por isso, ‘balançar’ os braços durante a execução, é algo que pode trazer lesões e reduz o tempo total de tensão sobre o peitoral maior. Esta condição, é específica das variações com halteres, mas principalmente das variações com polia”, afirmou Lenzi.

Você já conhecia o exercício crucifixo? Pretende incorporar nos seus treinos de peito? Comente abaixo!

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